Brazilian truckers call strike for February
Entities representing truck drivers in Brazil have been moving in recent days to mobilize a national strike in order to get support for some important agendas and put pressure on the government.
The strike would be on 1 February, with two entities heading the mobilization: the National Transport Association in Brazil (ANTB) and the National Council for Road Cargo Transport (CNTRC).
Expectations on whether the strike will occur or not are mixed. The entities that called for the strike and have been meeting online guarantee this strike may have even higher participation than the one carried out in May 2018. On that occasion, truck drivers blocked roads for 10 days, affecting transport in 19 states of the country and becoming a crisis for the government.
On the other hand, some truckers told Argus said that the chance of a new strike reaching same level as 2018 is very low. They point out that there are many entities representing truck drivers that diverge from each other. This hampers national mobilization, as has happened in the past. In recent years several strike announcements have taken place but ultimately did not get enough support to cause a major stoppage.
The Ministry of Infrastructure maintains a permanent dialogue with the main representative entities of category through the Forum of Road Freight Transport (TRC), in addition to constant meetings with the leaders, it told Argus. Any association that wishes to contribute to the formulation of public policies may require participation to discuss possible topics of interest to the category, it said.
Main demands
One of the main demands of the movement is a greater application of the table with minimum freight prices, prepared by the National Land Transport Agency (ANTT).
It was created after the truckers' strike of 2018, following a request for better pay, but drivers of the movement call for greater government oversight over the application of the table values and revisions of methodology.
Another complaint of truck drivers is related to the price of diesel. In 2020, Petrobras' prices accumulated a drop of 16.6pc, but drivers say that the reductions practiced in refineries do not reach gas stations.
The movement also protests against a project called BR do Mar, which encourages cabotage and cargo transportation between ports in the country by sea. The project was approved by the Brazilian lower house in December 2020 and is waiting for the Senate´s review. Truck drivers are concerned, because if the law passes, the demand for road transport may decrease and result in lower prices.
Related news posts
Etanol hidratado impulsiona início da safra 2024-25
Etanol hidratado impulsiona início da safra 2024-25
Sao Paulo, 26 April (Argus) — A produção de etanol no Centro-Sul aumentou 7,2pc na primeira quinzena de abril em relação ao ano passado, com produtores ainda favorecendo o hidratado em meio à demanda crescente. As usinas da região entregaram 841.000m³ ao mercado na primeira quinzena da safra de 2024-25, em comparação com 784.000m³ no mesmo período do ano anterior, segundo os dados mais recentes da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). A produção de etanol hidratado subiu 39pc e impulsionou a alta anual, totalizando 693.000m³. Já o processamento de anidro, utilizado como mistura na gasolina, caiu 48pc, para 174.000m³. As usinas permanecem destinando mais matéria-prima para o E100, em um cenário de paridade favorável para o biocombustível frente à gasolina na bomba. O hidratado está mais vantajoso para os motoristas em 80pc do mercado de combustíveis leves, disse a Unica. As plantas do Centro-Sul venderam 1,3 milhão de m³ de etanol para o mercado doméstico em abril, salto de 41pc na variação anual. As vendas de hidratado representaram 902.355m³ deste total, alta de 61pc, enquanto as de anidro subiram 14pc, para 448.431m³. Já as exportações totalizaram 52.104m³, queda de 6,2pc. O mix de produção na quinzena foi de 56,4pc para o etanol e 43,6pc para o açúcar, em comparação com 62pc para o biocombustível no mesmo intervalo em 2023. No período, a moagem de cana-de-açúcar avançou 14pc, para 15,8 milhões de t, à medida que a temporada inicia suas operações. Até 16 de abril, 171 usinas estavam operando no ciclo de 2024-25, número maior do que as 166 no mesmo intervalo do ano anterior. A Unica espera que mais 54 unidades recomecem as atividades durante a segunda metade do mês. O etanol à base de milho representou 32pc do volume total produzido na primeira parte de abril, somando 270.500m³, crescimento de 12pc na comparação anual. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Japan’s Mol starts operating LPG-fuelled VLGC
Japan’s Mol starts operating LPG-fuelled VLGC
Tokyo, 26 April (Argus) — Japanese shipping firm Mitsui OSK Line's (Mol) Singapore-based subsidiary Aramo Shipping started operating today a new LPG-fuelled LPG and ammonia carrier for domestic importer Gyxis. The 87,119m³ very large gas carrier (VLGC) Aquamarine Progress 2 was built by Japanese shipbuilder Namura Shipbuilding at Namura's Imari shipyard in south Japan's Saga prefecture. The vessel is equipped with a dual-fuel engine, which can burn LPG and conventional marine fuel. Mol expects use of LPG to reduce carbon dioxide (CO2) and nitrogen oxide emissions by 20pc and sulphur oxide and particulate matter emissions by 90pc compared with a heavy oil-dedicated vessel. The VLGC is also designed to be able to carry ammonia, eyeing potential demand growth for decarbonisation. Japanese shipping firms and shipbuilders have boosted construction of LPG carriers that can also ship ammonia, as demand for the cleaner fuel is expected to increase in future. Japan plans to co-fire ammonia at coal-fired power plants to reduce CO2 emissions, while aiming to use ammonia as a hydrogen carrier. Shipbuilders Kawasaki Heavy Industries and Mitsubishi Heavy Industries each delivered a VLGC, which can carry LPG and liquefied ammonia. Mol, in partnership with shipbuilders Tsuneishi Shipbuilding and Mitsui E&S Shipbuilding, completed risk assessments to design a mid-size ammonia-fuelled ammonia and LPG carrier , targeting to finish construction by 2026. By Nanami Oki Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.
Etanol de milho deve compensar parte da queda da cana
Etanol de milho deve compensar parte da queda da cana
Sao Paulo, 25 April (Argus) — A produção de etanol de milho compensará parcialmente uma queda no processamento do biocombustível à base de cana-de-açúcar na safra de 2024-25, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A companhia espera que a produção total de etanol – de cana-de-açúcar e milho – para a temporada atual atinja 34,1 milhões de m³, baixa de 4pc em comparação ao ciclo recorde de 2023-24. O processamento total de anidro, usado como mistura para a gasolina, deve crescer 6,2pc, 892.500m³ a mais que na safra anterior, a 15,1 milhões de m³. Já o hidratado deve recuar 10pc, para 18,9 milhões de m³. Do total que será produzido no ano, a cana-de-açúcar deverá ser matéria-prima para 27,3 milhões de m³ deste volume, 8pc a menos do que na safra anterior, à medida que sua moagem deve diminuir 3,8pc, para 685,8 milhões de t. Isto se compara com 713,2 milhões de m³ em 2023-24, o maior valor já registrado no país. Condições climáticas adversas, como falta de chuvas e altas temperaturas no Centro-Sul, reduzirão a produtividade no período, reportou a Conab. Enquanto isso, a área de plantação de cana-de-açúcar subiu 4,1pc, para 8,6 milhões de hectares (ha), com mais áreas em expansão e renovação. As usinas também devem continuar favorecendo um mix mais açucareiro em detrimento do biocombustível. A organização espera que a produção de açúcar cresça 1,3pc, para 46,2 milhões de t. Os preços do açúcar estão mais atrativos no mercado internacional, com importantes exportadores como Índia e Tailândia diminuindo os embarques e abrindo espaço para a commodity brasileira. Nesse cenário, o processamento do etanol de milho deve compensar "parcialmente" o volume menor de biocombustível de cana, segundo a Conab. Serão produzidos 6,8 milhões de m³ do produto, alta de 16pc na base anual. O etanol de grãos está quebrando recordes a cada safra nos últimos anos, crescendo exponencialmente especialmente no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. O país construirá 10 novas plantas do biocombustível de milho nos próximos dois anos, afirmou a consultoria SCA Brasil. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Barge delays at Algiers lock near New Orleans
Barge delays at Algiers lock near New Orleans
Houston, 24 April (Argus) — Barges are facing lengthy delays at the Algiers lock near New Orleans as vessels reroute around closures at the Port Allen lock and the Algiers Canal. Delays at the Algiers Lock —at the interconnection of the Mississippi River and the Gulf Intracoastal Waterway— have reached around 37 hours in the past day, according to the US Army Corps of Engineers' lock report. Around 50 vessels are waiting to cross the Algiers lock. Another 70 vessels were waiting at the nearby Harvey lock with a six-hour wait in the past day. The closure at Port Allen lock has spurred the delays, causing vessels to reroute through the Algiers lock. The Port Allen lock is expected to reopen on 28 April, which should relieve pressure on the Algiers lock. Some traffic has been rerouted through the nearby Harvey lock since the Algiers Canal was closed by a collapsed powerline, the US Coast Guard said. The powerline fell on two barges, but no injuries or damages were reported. The wire is being removed by energy company Entergy. The canal is anticipated to reopen at midnight on 25 April. By Meghan Yoyotte Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.
Business intelligence reports
Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.
Learn more